terça-feira, 5 de junho de 2018

Diversidade Cultural Brasileira


Nessa postagem apresentarei um vídeo sobre a diversidade brasileira. Nosso país, por possuir uma grande dimensão territorial e uma população miscigenada, com grande quantidade de descendentes de europeus, africanos, asiáticos e índios, apresenta uma rica diversidade cultural no seu povo. No vídeo abaixo essa grande diversidade é exposta. 

Este vídeo foi publicado no You Tube por Fillipe Mendes de Araújo, em 10 de abril de 2016.



Disponível em: https:<//www.youtube.com/watch?v=H5Gj4suRRpM> Acesso em 25 de maio de 2018.

História Local (Rio Negro - Paraná)

Nessa postagem vou resgatar a história de Rio Negro - PR através da análise de quatro fotos, compartilhando um trabalho que  fiz  na faculdade.



A imagem acima não possui especificação de autoria e de data. Nota-se na imagem a construção da ponte metálica sobre o rio Negro, que divide as cidades de Mafra – SC e Rio Negro – PR. É possível observar também embarcações de grande porte utilizando o rio.


Essa imagem possui especificação de autoria: Photo Witt e não possui data. Observa-se na imagem a enchente ocorrida nas cidades de Mafra – SC e Rio Negro – PR.


A imagem acima não possui especificação de autoria, ma possui data, 25/09/1968. A imagem faz referência a construção da ponte Rodrigo Ajace em concreto armado. Ponte está que divide as cidade de Mafra – SC e Rio Negro – PR.


A última imagem não possui especificação de autoria e de data. Essa imagem mostra a construção do Seminário na cidade de Rio Negro, já na etapa de acabamento.

Nesse trabalho envolvendo imagens, busquei dar destaque a ponte metálica que divide as cidades de Mafra e Rio Negro, já que, ela não divide apenas os municípios, como também os estados do Paraná e Santa Catarina. Infelizmente a icônica ponte metálica já passou por três enchentes. 


Até mais

Patrimônio Regional Cultural (Estudo do Meio e Proposta de Atv.)


Agora vou compartilhar com vocês uma proposta de atividade sobre patrimônio regional cultural  para ser desenvolvida com alunos do Ensino Fundamental.

1. Nome e breve descrição do patrimônio e do seu entorno e justificativa para o tombamento.

Capela que abriga uma cruz do Monge São João Maria localizada na cidade de Mafra – SC.

Para contarmos a história do patrimônio, primeiramente precisamos saber quem era o Monge São João Maria. Ele apareceu na nossa região por volta do ano de 1851, quando Mafra ainda pertencia ao município de Rio Negro. O Monge passou a se dedicar as praticas de rezas, batizava e promovia curas, naqueles tempos, o povo sofria com doenças e epidemias que dizimavam vidas, como a varíola, e com o final da guerra dos farrapos.
Nascido na Galileia, no começo do século XIX. Consagrou a sua vida a propagar a fé que havia renegado por amor, passando a percorrer o mundo em 77 anos. O monge era um profundo conhecedor das magias indianas e filósofo. São João Maria era tido como um Messias. Sendo que os movimentos messiânicos são aqueles em que as pessoas se apegam a um líder religioso ou espiritual, curandeiros, conselheiros, guias espirituais. O messianismo ainda pode ser definido como um socialismo. Algo que se assemelha a uma classe social construída pelo próprio povo, em uma ânsia de justiça e igualdade, que era o intuito dos grupos denominados fanáticos, homens, mulheres e crianças sem voz nem vez.
A pedido do Monge, foram erguidas dezenove cruzes de madeira, iniciando na porta da Capela e seguindo em linha reta até a margem do rio, sem deixarem de observar a distância uma da outra, numa espécie de superstição, que o povo carente e sofrido levou ao pé da letra. De todas elas hoje só resta uma cruz, que se mantém na praça Hercílio Luz. Esta cruz foi fixada no dia 30 de junho de 1851 e até os dias atuais é cultuada e como um santuário de devoção.
Justificativa para tombamento: Este local foi escolhido, pois a cruz faz parte da história de Mafra, e recorda a fundação das cidades irmãs. Sendo ela o primeiro marco da civilização plantada a margem do rio Negro, venerada e idolatrada por seus devotos.


2. Descobrir o tipo de atividade que se desenvolvia / se desenvolve ali a) Data de construção b) Para que o prédio foi construído c) O que funcionava ali antes? d) O que funciona ali agora? Desde quando? 

Se desenvolvia e se desenvolve atualmente a pratica de devoção. Podemos dizer que o local é um santuário de devoção.
a) Esta cruz foi fixada no dia 30 de junho de 1851.
b) Para ser um santuário de devoção.
c) Era uma região de floresta nativa próxima as margens do Rio Negro.
d) Santuário de devoção desde o dia 30 de junho de 1851.


3. Descrever o público que frequenta esse lugar.

O público que frequenta esse lugar é basicamente formado por habitantes da cidade de Mafra-SC e Rio Negro-PR, sendo em sua maioria devotos e/ou admiradores do Monge São João Maria.


4. Nesse local existem atividades voltadas para a educação patrimonial? Quais?

Infelizmente no local não ocorrem atividades voltadas para a educação patriomonial.


5. De que forma você poderia usar esse patrimônio como parte integrante do ensino de História? Elabore um breve roteiro de plano de aula para responder a essa questão.

Atividade destinada ao 5º ano do Ensino Fundamental.
Duração: 220 minutos. O conjunto de todas as atividades propostas levará três aulas.
Disciplina: História
1. Patrimônio Cultural a ser visitado: Capela que abriga uma cruz do Monge São João Maria localizada na cidade de Mafra – SC.
2. Objetivos da visita:
O patrimônio é muito relacionado com o ensino de História, já que, para compreendê-lo devemos estudar a história da Guerra do Contestado. É pertinente dizer o velho lenho de devoção cravado à margem do Rio Negro faz lembrar a luta de um passado e o início das cidades irmãs (Mafra – SC e Rio Negro – PR). Posso pedir aos alunos para descobrirem o significado do termo messianismo.

3. Indicação do Local: O nome do patrimônio é Capela da Cruz do Monge São João Maria. Localizado na cidade de Mafra – SC na Praça Hercílio Luz. 

PROCEDIMENTOS:..
- Aula 1:
Passo 1 - Começarei a aula contando quem era o Monge São João Maria. (Biografia do Monge São João Maria).
Passo 2 - Contarei a história do surgimento do município de Mafra.
Passo 3 – Falarei as recomendações sobre os cuidados a serem tomados no que diz respeito ao comportamento num espaço de preservação da memória (Capela da Cruz do Monge São João Maria) e também em um local público.
- Aula 2:
Passo 1 - Reforçarei as recomendações sobre os cuidados a serem tomados no que diz respeito ao seu comportamento num espaço de preservação da memória e também por ser um local público, em que transitam veículos em alta velocidade e etc.
Passo 2 - Reunirei todos os alunos na praça para que eles possam observar o monumento.
- Aula 3:
Passo 1 - Farei várias indagações aos alunos na sala de aula e despertarei a curiosidade dos mesmos em saber mais sobre o Monge.
Passo 2 – Fomentarei o desenvolvimento da formação da identidade local dos alunos.
Passo 3 - Os alunos farão uma entrevista em casa com seus pais, avós ou familiares sobre o que eles sabem sobre o Monge São João Maria e o surgimento do município de Mafra.
Passo 4 - Farei uma avaliação, para aferir se os alunos alcançaram os objetivos propostos.
Passo 5 - Avaliarei também se os alunos compreenderam o conceito de patrimônio cultural.

Introdução/Mobilização/Incentivação:
Para despertar a curiosidade dos alunos farei perguntas, tais como: Vocês já haviam passado pelo espaço a ser visitado? Vocês sabem o significado do termo patrimônio? O que faz de um prédio ou uma casa um patrimônio histórico e cultural? Como é possível a cruz existente no monumento ser mais antiga que a cidade de Mafra? Ela é mais antiga, já que, o território onde ela foi depositada pertencia a Rio Negro, aproveitarei para contar como surgiu o município de Mafra, em que o jurista Manoel da Silva Mafra advogava sobre as questões de limites em favor de Santa Catarina com o vizinho Estado do Paraná.

Fechamento: O ponto principal dessas atividades são tornar a disciplina de história mais atraente para os discentes, contribuindo também para a formação da identidade local dos mesmos. Ouvirei dos alunos o que mais lhes chamou atenção no desenvolvimento dessa atividade.
Atividades: Após a visitação, os alunos farão uma entrevista em casa com seus pais, avós ou familiares sobre o que eles sabem sobre o Monge São João Maria e o surgimento do município de Mafra (incluindo fatos lendas populares e entre outros).
Faltando 30 minutos para o fim da aula 3 farei uma avaliação:

AVALIAÇÃO: Para aferir se os alunos alcançaram os objetivos propostos, utilizarei a observação dos comentários dos alunos e seu desempenho na realização das entrevistas feita com seus pais, avós ou familiares. Para que todos na escola também tenham um pouco de conhecimento sobre o assunto, escolherei uma das perguntas que cada aluno fez para seus familiares e deixarei elas expostas em um mural bem visível no pátio da escola. Avaliarei também se os alunos compreenderam o conceito de patrimônio cultural, e se realizaram as atividades propostas.

RECURSOS: Utilizarei para a execução da aula 01 o aparelho de data show, para mostrar fotos antigas do nosso município e as fotos dos diversos locais que o Monge São João Maria deixou suas cruzes. Na aula 03, em que ocorrerá o fechamento, utilizarei novamente o aparelho de data show para fomentar a formação da identidade local dos alunos.

REFERÊNCIAS:

CERRI, Luiz Fernando. Oficina de História III. Ponta Grossa: UEPG/NUTEAD, 2009, (p. 89-101).








O Ensino de História e as TIC (tecnologias de informação e comunicação)


A tecnologia está cada vez mais presente nas relações e no dia a dia dos alunos. Nos dias de hoje, tecnologia e educação devem andar lado a lado de modo a ajudar na aprendizagem.
As novas gerações estão cada vez mais atualizadas. Sendo que as crianças já nascem entre computadores e celulares. Essa nova realidade pode ser um desafio para as escolas com um modelo tradicional. Fica a dúvida, como os professores de história podem utilizar as novas tecnologias? Logo abaixo segue o link do material que nos ajuda a responder essa pergunta. O autor do texto é Osvaldo Henrique Nicolielo Maia, intitulado, O uso da tecnologia no ensino de história.
https://www.webartigos.com/artigos/o-uso-da-tecnologia-no-ensino-da-historia/24708         (acesso: 28/05/2018).
Até logo

O uso de jogos pedagógicos no ensino: ´´A cidade que se tem e a cidade que se quer ter``(Retrospecto dos problemas urbanos de Rio Negro – PR)

A utilização de atividades diferenciadas em sala de aula é uma boa forma para despertar a atenção dos alunos. Dessa forma, a postagem seguinte é uma ideia de jogo pedagógico de tabuleiro sobre problemas urbanos, planejado para as turmas de 6º ano do Ensino Fundamental como ferramenta de fixação de matéria. Abaixo segue a imagem do tabuleiro do jogo:


Regras do jogo:
Número de jogadores:
4 pessoas para cada tabuleiro.

Preparação:
- Os jogadores escolhem um peão.
- Os jogadores decidem quem vai começar.

Começando a jogo:

O aluno lança o dado e dependendo da casa que ele cair terá que responder uma pergunta ou ler um elemento surpresa, ou ainda apenas permanecer na casa onde está. As perguntas, conforme imagem abaixo, ficam dentro de cartas, (aproximadamente 10 cartas). Para responder as perguntas os alunos podem utilizar o livro didático adotado pela escola: Projeto Araribá/História, que trata do processo de Industrialização e Urbanização do Brasil e também o material de apoio composto por quatro folhas A4 desenvolvido por mim.



Para facilitar o andamento do jogo, segue o passo a passo:


1.                    Cada jogador lança o dado e anda número de casas correspondentes ao número que o dado parou.
2.                    Dependendo da casa onde o jogador parou ele terá que responder uma pergunta, ou ler um elemento surpresa, ou ainda apenas permanecer na casa onde está. (As perguntas ficaram dentro de cartas, cada carta vai possuir duas perguntas. As perguntas 1 e 2 ficam dentro da carta 1 que corresponde ao primeiro ponto de interrogação presente no mapa do jogo. As perguntas 3 e 4 ficam dentro da carta 2 que corresponde ao segundo ponte de interrogação presente no mapa do jogo. Assim sucessivamente. O aluno deve retirar apenas uma pergunta, a outra continua dobrada dentro da carta).
3.                    Cada pergunta ou elemento surpresa possui uma atribuição específica, por exemplo, se o jogador acertar a resposta da pergunta será recompensado com o avanço de mais algumas casas.
4.                    O jogador que primeiro terminar o circuito é o vencedor.
As perguntas existentes no jogo são referentes à urbanização de Rio Negro, as transformações no processo de coleta de resíduos no município, referências regionais da cidade, a resíduos recicláveis, sustentabilidade e algumas curiosidades.
Você pode usar qualquer conteúdo para aplicar o jogo. Se usou na sua escola, comente. Dúvidas, críticas e sugestões, relate nos comentários.

Até mais


MAPA CONCEITUAL SOBRE OS POVOS DA PALESTINA - HEBREUS

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